Dominando a fala...

Eh muito gratificante ver nossa cria se desenvolvendo a cada dia, e aperfeiçoando seus conhecimentos e ate as malcriacoes.
Toda vez que pego a Luiza na escola pergunto como foi seu dia, e o que fez e comeu na, e ela tem preguiça de responder, mesmo assim eu insisto pois quero que ela saiba que me preocupo com sua rotina.
Outro dia eu perguntei e ela respondeu, soh que no mesmo dia a nutricionista havia mandado o cardápio do mês na agenda dela, e eu li lah que era outra coisa que ela tinha comido, então eu disse pra ela o que era e ela achou engraçado, e ao mesmo tempo interessante que a escola me informasse sua alimentação de todos os dias. Passou.
Qdo foi ontem, fui busca-la e perguntei sobre a refeição do dia e sabe o que ela respondeu?
_ Olha na minha agenda mãe!!!!
Mimata.

Cuidado!

Gente, não foi descuido não viu!
A Luiza amanheceu espirrando, achei que fosse um resfriado qualquer.
Fomos fazer a higiene diária e eu pedi pra ela assoar o nariz, qdo escuto um barulho de algo caindo na pia, fui olhar e era uma missanga que estava dentro do nariz da Luiza.
Entrei em pânico de pensa o que poderia ter acontecido!
A maldita era enfeite do ténis dela, que ela tirou e pôs no nariz.
Conversei bastante com ela, e expliquei as conseguencias que isso pode trazer.
Acho que ela entendeu, mas mesmo assim estou assustada.
Achei que ela jah tivesse passado desta fase, mas vi que ainda eh um bebe, soh que grande.
Graças a Deus foi soh susto!

Dor do crescimento...

Dor de crescimento não é manha

Especialista explica por que os pais devem levar as queixas dos filhos a sério.

Que as crianças fazem de tudo para chamar a atenção dos pais, ninguém duvida. Mas, e aquele menino que acorda chorando no meio da noite, reclamando de dor na perna? Ou aquela garotinha de seis anos que sequer consegue pegar no sono por conta do mesmo problema? De acordo com o ortopedista Lafayette Lage, especialista em Medicina Esportiva e cirurgias de quadril, 15% das crianças sofre de dor de crescimento.

Não se trata de uma doença, mas de uma condição que acomete crianças em fase de crescimento, a partir dos três anos de idade. Como a freqüência da dor pode variar de uma pessoa para outra, há desde aquelas crianças que mal conseguem participar das aulas de educação física na escola, até as que sofrem mais no período noturno, diz Lage.

O especialista explica que a dor de crescimento geralmente acomete as duas pernas. Crescer não dói, mas pode provocar dor ao final do dia, depois de a criança ter corrido, pulado e praticado esportes, dependendo de seu sistema músculoesquelético. Nesses casos, recomendamos diminuição das atividades esportivas enquanto acompanhamos o caso.

Lafayette Lage diz que quando os pais percebem que a reclamação de dor é freqüente, persistente, se estende do início da noite ao começo da manhã do dia seguinte, devem desconfiar de que não se trata apenas de manha. O ideal é procurar um ortopedista bem recomendado, principalmente se a dor for acompanhada de inchaços, vermelhidão ou formigamento.


Os pais podem ajudar

Segundo o ortopedista, os pais podem contribuir para atenuar a dor e permitir um sono mais tranqüilo para todos os familiares. Esfregar suavemente o local, como uma massagem terapêutica, pode ter bons resultados. Durante o dia, também é recomendável a criança alongar os músculos dos membros inferiores, contando com supervisão de um adulto. Episódios de dor mais intensa exigem prescrição de analgésicos, mas sempre com suporte médico.


Dr. Lafayette Lage, médico ortopedista, especialista em Medicina Esportiva e cirurgias de próteses e quadril, diretor da Clínica Lage Ortopedia de Ponta.

Encontrei essa materia no site http://guiadobebe.uol.com.br, achei muito interessante e exclarecedor, isso acontece lah em casa de vez em quando, mas fico tranquila, pois nao eh com frequencia, e depois de uma massagem carinhosa a Luiza consegue pegar no sono.

Conquistas!!!

Eh muito emocionante ver o crescimento e a evolução dos nossos "bebes".
De repente eles crescem, e jah tem que vencer seus próprios desafios, medos, inseguranças.
Na verdade estou escrevendo tudo isto, pois semana passada foi o primeiro dia na natação da Luiza.
No principio ela não queria nem ir, depois de eu dizer que ela soh iria observar, ela topou.
Chegou toda tímida e logo veio uma professora conversar com ela, que se escondia atrás da porta do vestiário.
Tomei meu lugar de espectadora em uma cadeira perto da piscina enquanto a professora tentava se inturmar com ela.
Dentro de poucos minutos ela concordou em sentar-se na beira da piscina somente para observar.
Como esse horário eh somente para crianças da idade dela, logo se aproximaram para interagir.
Ela me olhava pra certificar-se de que estava lah e sorria.
O professor a convidou pra entrar na piscina que eh adaptada com caixas de madeira no fundo para que os pequenos sintam mais segurança, e ela topou, dai pra frente foi soh alegria, e eu sentia no sorriso dela, a excitação de estar conseguindo acompanhar os outros.
Me emocionei!
Eh a minha menininha se virando sozinha!